Eu sempre tive pendores monarquistas.
Nada mais tranquilo que uma monarquia parlamentarista. De repente, quem sabe, pode ser mais barato também. Você separa o estado do governo e estamos todos bem. Certamente uma cabeça de bagre como a do Lula jamais entenderia essa separação, afinal quando o Gen. Heleno avisou que as Forças Armadas servem ao Estado e não ao Governo, a anta estrilou. E se alguém acreditou que as explicações do general foram aceitas, errou. Não houve explicação alguma, apenas ele deve ter dito assim: Falei sim e daí?
Mas não era sobre isso que eu queria falar, eu queria falar sobre O imperador maldito, um livro que eu devorei e fala sobre um neto de Pedro II. Era seu favorito para a sucessão, mas não era o primeiro na linha sucessória.
Quando eu terminei o livro tive a nítida sensação que o Lula deve ser um Orleans e Bragança, o Lulinha deve ter linhagem nobre e o pai não sabe.
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