Algumas coisas jamais deveriam terminar. Eu senti isso quando saí da casa do Roberto na sexta-passada e deixei lá pessoas que me são muito caras. Fico alegre em reve-las e triste, muito triste, ao deixá-las. Impressionante: até a comida das festas é espirituosa e inteligente.
Guilherme, Patrícia, Maurício, Mariana, Rosilene, Roberto, Antonia, Chebbs e Jac (que não foram) vocês realmente fazem diferença na minha vida.
Na segunda voltei ao trabalho, torcendo para chegar logo a sexta-feira e almoçar em Bue, com as mulheres de minha vida.
Cada dia fica mais difícil respirar, o ar parece que fica pesado, impregnado de valores que eu desprezo totalmente.
Como diz a Juju: hermanos, ahi voy yo !
PS - A cor diferente de alguns nomes é homenagem a um certo tipo de caramelo